O graduado em Relações Internacionais, seguindo a visão de São Tomás, tem que primar pela excelência na sua área de especialidade, no sentido integral do termo, ou seja, excelente em qualidades éticas que o coloquem para lá da suspeição ética, pelo rigor, diligência, consciência do dever, espírito de equipa e de partilha, amor a profissão, entrega ao trabalho, respeito pela liderança e excelente pela competência, no sentido de maior domínio da sua área de especialidade, capacidade de inovação, sintonizado com as formas mais actuais de proceder no seu grupo profissional.
Na mesma medida em que deve ter total domínio das mais avançadas técnicas e modelos de relações públicas, comércio internacional, relações internacionais económicas, culturais, comunicação intra e extra-empresarial e institucional, deverá também dominar as áreas adjacentes como são o caso do uso e manejo das tecnologias de informação, tecnologias de ponta, programa informáticos complexos, sobretudo, aplicações de traduções, interpretação, montagem e concepção de spots publicitários, vídeos conferências, documentos oficiais, bem como excelência na área de humanidades, como são o caso da psicologia, do pensamento filosófico contemporâneo, ciências sociais e línguas modernas. O nosso graduado não só há-de ser um perito em comunicação como também há-de ser perito em humanidades